Eu vivo em socos e pontapés com esse tipo de padronização, e seus asseclas,

Ainda mais quando muitos médiuns bancam os "Túmulos Caiados de Branco",

Da mesma maneira que a Quimbanda, e o candomblé,

A Umbanda tem seus preceitos, suas interdições alimentares,

Dai um tempo atrás uma criatura veio humilhar uma pessoa em preceito,

Dizendo que ela tinha que abandonar “Africanismo e crenças tribais”,

E que a religião precisa evoluir e blablá,

Obvio que eu  aqui fui em cima,

 Quando não querem desafricanizarou padronizar, querem inventar, 

Nem na Nigéria o culto é 100 % padronizado

 (além de ter contato com Yorubas reais, leio bastante em inglês) 

Não vai ser no Brasil, onde o culto foi feito apartir de estilhaços, que vamos padronizar,

Já por ai, vi mãe-pequena de candomblé, criticar filho manifestado,

“tal filho não sabe dançar”, mas que não foi Lá ensinar a filha que era Abian,

Se a pessoa tem cargo exerça, eu exerci o meu, e nem tive iniciação completa.

Aprendamos o correto com o sacerdote  (ou Sacerdotisa), seus guias e dentro das quatro partes de um templo.